Quinta-feira, 2 de fevereiro de 2017 - 06h48

Por Fernando Brito, do Tijolaço - Não é a primeira vez.
Já tinha sido dito por Léo Pinheiro, na delação que Rodrigo Janot mandou suspender.
Mas agora é outro empreiteiro, Benedicto Júnior, ex-presidente da Odebrecht Infraestrutura, e seu auxiliar Sérgio Neves, que delatam o pedido pessoal de Aécio Neves de uma comissão de 2,5 a 3% nas obras de R$ 2,1 bilhões da Cidade Administrativa, sede do governo mineiro construída na gestão do tucano.
Agora, com a homologação, Janot não pode mais engavetar outra delação.
Nem Gilmar pode mais perguntar "será que precisa?" sobre os inquéritos do presidente do PSDB.
Quem tratou dos detalhes dos pagamentos com Benedicto foi Oswaldo Borges da Costa Filho, presidente da Companhia de Desenvolvimento Econômico e Minas Gerais e genro do padrasto do governador.
A rigor, o conteúdo da delação da Odebrecht não é novidade, embora tudo o que se refere a Aécio seja sistematicamente abafado e, agora, já não possa ser.
O santinho do pau oco está nu na praça.
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