Sexta-feira, 23 de junho de 2017 - 05h03

247 – Michel Temer será denunciado na segunda-feira 26 por corrupção passiva pelo procurador-geral Rodrigo Janot. A denúncia será ancorada no caso de seu ex-assessor Rodrigo Rocha Loures, flagrado com uma mala com R$ 500 mil em propinas, pagas pela JBS. De acordo com a empresa e com os investigadores da Polícia Federal, Temer é apontado como o destinatário final dos recursos.
Outras denúncias contra Temer, por obstrução judicial e organização criminosa, serão apresentadas na sequência – o que obrigará a Câmara dos Deputados a votar três vezes se aceita ou não uma acusação contra ele. As informações sobre a data da primeira denúncia são dos jornalistas André de Souza, Carolina Brígido e Fernando Eichenberg, no jornal O Globo.
Com isso, o Brasil viverá uma situação inédita: terá pela primeira vez um ocupante da presidência da República apontado como corrupto pela Polícia Federal e pelo Ministério Público.
Desde o estouro do escândalo JBS, a aprovação a Temer foi a quase zero – apenas 2% o aprovam.
A denúncia deverá também intensificar as pressões por sua renúncia e pela formação de um pacto político em busca de uma saída para o Brasil. Ontem, o PSB, ex-aliado de Temer, pediu sua renúncia e a convocação de diretas.
Desde o golpe de 2016, o Brasil se tornou um ator desmoralizado na cena internacional. Em plena viagem a Noruega, Temer viu o país anfitrião reduzir em R$ 196 milhões doações para um fundo contra o desmatamento no País, alegando que o governo atual não vem protegendo o meio ambiente.
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