Quinta-feira, 29 de setembro de 2016 - 07h50

247 – A tão esperada pelo mercado reforma trabalhista, que visava, segundo o próprio governo de Michel Temer, "modernizar" a relação entre empregadores e funcionários, pode não virar mais realidade.
O Palácio do Planalto tem estudado não mais se envolver nessas propostas, que tinham como principal objetivo priorizar os acordos trabalhistas, acima das leis, como a CLT, o que vinha provocando forte resistência das centrais sindicais.
Na interpretação do governo, agora, a ideia é deixar as mudanças com o Congresso, uma vez que já existem propostas nesse sentido. Na semana passada, o ministro do Trabalho, Ronaldo Nogueira, disse que a reforma trabalhista só seria encaminhada ao Congresso no segundo semestre de 2017.
O recuo tem a ver com outras grandes propostas do governo e negociações já em andamento com o Congresso, como a proposta que congela os gastos públicos por 20 anos e a reforma da Previdência, que o Planalto considera essenciais para o ajuste fiscal.
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