Terça-feira, 3 de fevereiro de 2009 - 10h32
Agência Brasil
Brasília - Se não forem votadas ainda este ano, as reformas tributária e política não devem sair do papel em 2010, disse há pouco o novo presidente da Câmara, deputado Michel Temer (PMDB-SP).
Segundo ele, a idéia é discutir com os líderes da Casa para chegar ao consenso sobre as propostas ainda este ano. Na sua avaliação, a agenda política de 2010, com as eleições presidencial e dos governadores, vai inviabilizar a discussão das propostas.
Ou fazemos as reformas tributária e política este ano ou não fazemos mais. Pretendo agilizar as discussões e lavá-las adiante, porque a partir de março e abril [de 2010] começam as discussões para a eleição presidencial e dos governadores, afirmou Temer.
A idéia das reformas, assinalou o novo presidente da Casa, já está madura no parlamento. Ele lembrou que a semente foi plantada durante sua segunda gestão à frente da Câmara. Plantamos a semente da reforma tributária. Na comissão especial, ela foi aprovada por unanimidade. Mas não foi possível levá-la ao plenário.
Aqui na Câmara as coisas vão amadurecendo. Não podemos fazer reforma que desagrade a muitos setores. Tem que compor a questão federativa e a relação tributária entre estados, União e municípios. Toda vez que se fala de reforma está se falando de pacto federativo, argumentou o peemedebista.
Sindicato dos Servidores do Ministério Público de Rondônia tem nova diretoria.
Nesta quinta-feira, (07/09) o Sindicato dos Servidores do Ministério Público de Rondônia - (SINSEMPRO) realizou Eleições para a escolha da nova d
O presidente da Fecomércio-RO e Vice-Presidente da CNC, Raniery Araujo Coelho, se manifestou nesta quarta-feira 16.07 sobre a retomada das discussõe
O Governo Federal instituiu nesta terça-feira, 8 de abril, a Portaria Conjunta que institui o Plano Nacional de Igualdade Salarial e Laboral entre
STF tem maioria para determinar recálculo de cadeiras na Câmara dos Deputados
O Supremo Tribunal Federal (STF) formou nesta sexta-feira (25) maioria de votos para determinar que a Câmara dos Deputados faça a redistribuição do