Segunda-feira, 2 de janeiro de 2017 - 07h05

247 - Com medo de tumultos desnecessários em sua base de apoio no Congresso, em um momento em que tenta passar reformas polêmicas, Michel Temer desistiu de fazer uma reforma ministerial em fevereiro, após as eleições para o comando da Câmara e do Senado. A reforma da Previdência é, portanto, o maior empecilho a uma mexida na equipe.
As informações são da coluna Painel da Folha de S.Paulo.
“'Reforma ministerial nunca foi objeto de discussão em que eu estivesse presente', diz o chefe da Casa Civil, ministro Eliseu Padilha, braço direito de Temer.
Qualquer movimento brusco geraria mais instabilidade ao governo. 'Toda administração, em geral, mexe na equipe no meio do caminho. Mas temos dois anos de vida, não quatro. Não dá tempo nem de envelhecer', diz um palaciano."
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