Terça-feira, 26 de abril de 2016 - 16h35
247 – O vice-presidente Michel Temer concedeu entrevista ao colunista Jorge Bastos Moreno (leia aqui), em que confirmou o nome de Henrique Meirelles como seu ministro da Fazenda, caso assuma a presidência – informação que já havia sido antecipada pelo 247 (leia aqui).
"Falei Meirelles porque, hoje, estou com esse nome na cabeça. Repito: fiquei muito bem impressionado com a conversa que tive com ele. Então, confesso que se eu tivesse que assumir hoje, o ministro da Fazenda seria ele. Mas, nenhum de nós sabe o que vai acontecer amanhã", disse ele.
Na entrevista, Temer negou ter convidado Armínio Fraga para o cargo.
"A notícia de que ele recusou o convite não procede. E eu nem poderia sequer sondá-lo, pois, ao marcar a conversa por intermédio do senador Aécio Neves, este foi logo me dizendo: "Temer, não adianta convidar o Armínio porque ele está focado em outros projetos". Sabendo disso por antecipação, a conversa, que foi muito boa, por sinal, versou mais sobre sugestões e indicações que ele poderia me fazer, no caso de eu assumir a Presidência", disse o vice.
Temer também falou sobre Serra, que sonhava em comandar toda a área econômica de seu eventual governo.
"O senador José Serra é um homem que cabe em qualquer cargo de governo. Evidentemente que eu, no caso de ter que assumir a Presidência da República, gostaria de ter o concurso do senador José Serra. Mas tudo vai depender da decisão do PSDB. A coisa que menos quero é ter qualquer tipo de desentendimento com o PSDB, partido que considero fundamental, diante da perspectiva de eu ter que assumir o governo", disse.
Para a Justiça, o vice indicou que o nome de sua preferência seria o do advogado Antonio Claudio Mariz.
"Esse ministério, como todos os outros, precisa de alguém que tenha pulso forte, mas ele especificamente. E precisa ser alguém da confiança absoluta do presidente da República", pontuou.
Ele também anunciou Eliseu Padilha para a Casa Civil e Geddel Vieira Lima para a Articulação Política. "O Padilha trabalha muito e é bem organizado. O governo precisa de um perfil desses para a Casa Civil. Os ministros José Dirceu e Palocci, para citar apenas dois exemplos, não deram certo porque tentaram politizar o cargo. O estilo do Padilha é parecido ao de Pedro Parente, no governo Fernando Henrique", afirmou. "O Geddel, que se dá bem com todo mundo no Congresso, poderia exercer esse papel [de articulador político]. Mas é algo que não está decidido ainda."
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