Quinta-feira, 11 de agosto de 2011 - 20h07
O senador Pedro Simon (PMDB-RS) reafirmou em Plenário, nesta quinta-feira (11), seu apoio às ações da presidente da República, Dilma Rousseff, no combate à corrupção no governo. Segundo o parlamentar, Dilma tem demonstrado mais coragem do que seus antecessores, Luiz Inácio Lula da Silva e Fernando Henrique Cardoso, para combater os desvios éticos no âmbito da administração pública.
Simon atribuiu os problemas com que Dilma se deparou no Ministério ao ex-presidente Lula.
- O grande erro cometido, e até acho que o Lula o cometeu na melhor das intenções, foi a organização desse Ministério que está aí. As composições foram feitas no sentido de se ter uma ampla base partidária, e nunca houve governo na história do Brasil com uma base partidária tão grande quanto a que teve a Dilma quando começou. Mas a que preço? - perguntou.
Simon lamentou que os partidos estejam indicando pessoas que "não são 100% inatacáveis", mas pessoas que, segundo afirmou, "já têm uma biografia de erros sérios cometidos e que não poderiam ter sido indicadas" e, se indicadas, não poderiam ser aceitas pela presidente. O senador afirmou que a presidente da República está agindo e aconselhou-a, apenas, a "ir mais devagar", não porque não esteja certa, mas porque "a coisa está tão errada que não pode mudar da noite para o dia".
Simon pediu o apoio do PMDB e do PT à presidente da República. Ele fez o apelo ao dizer que, segundo informações da imprensa, esses dois partidos se mostram insatisfeitos e ameaçam colocar em votação no Congresso Nacional matérias polêmicas às quais a presidente teria restrições.
- Ela é a heroína que está querendo moralizar e os partidos não estão deixando. É assim que a imprensa está colocando. Esta é a interpretação das manchetes de jornais e de televisão. Não pode. O PMDB não pode entrar nessa, muito menos o PT - disse o senador.
O parlamentar fez um apelo à presidente para que tenha um pouco mais de "jogo de cintura", acrescentando que as lideranças do governo devem dialogar um pouco mais com o Congresso.
Fonte: Agência Senado
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