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Política - Nacional

Sérgio Cabral quer cerimônia rápida para ver posse de Lula


Dimmi Amora - Agência O Globo RIO - Uma cerimônia simples, e principalmente, rápida. É assim que o governador eleito do Rio, Sérgio Cabral, pretende tomar posse. Cabral deseja cumprir os rituais exigidos sem atrasos para conseguir viajar para Brasília, onde vai assistir à posse do presidente reeleito Luiz Inácio Lula da Silva. Ele vai precisar mesmo estar ao lado do presidente. Com tantos problemas herdados, sem a ajuda do governo federal será difícil que o governador eleito tenha êxito em seu período no palácio Guanabara. O evento começa às 10h na Assembléia Legislativa e termina no Palácio Guanabara por volta das 13h30m, onde ele dá posse a seus secretários que já iniciam o dia seguinte com grandes desafios. Sem informações precisas sobre a atual gestão, já que Rosinha não respondeu ao ofício com pedidos de informações sobre 30 questões do atual governo, muitos já terão que dar respostas rápidas aos problemas da administração. Estimativas do Tribunal de Contas do Estado (TCE), feitas em maio passado, indicam que o atual governo deve entregar o caixa com um déficit entre R$1,5 bilhão e R$2 bilhões. Os últimos números mostram que a realidade não será muito diferente. O atual governo tem gastos em setores como educação, saúde e saneamento menores que em 1998. A falta de investimentos fez com que muitos serviços se deteriorassem, deixando uma dívida a ser resgatada. Como o governo vai mal, a economia do estado segue sem grandes melhoras. Retirada a indústria petrolífera, que não paga ICMS no local onde o petróleo é retirado, a produção industrial do Rio apresenta queda. O PIB cresce no estado como um todo devido ao crescimento do interior, mas na Região Metropolitana apresenta uma queda. Como é a região que concentra a maior parte da população, o desemprego e a pobreza cresceram. Mas há esperança. Grandes empresas decidiram, durante o atual governo, se instalar no Rio. Estes projetos, como a construção de refinarias, siderúrgicas, portos e outras indústrias, deverão dar um incremento tanto na receita do estado como na economia fluminense. Uma ajuda do futuro governador também é bem-vinda.

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