Quarta-feira, 8 de junho de 2011 - 14h28
Nesta quarta-feira (8), o presidente do Senado, José Sarney, participou, no Palácio do Planalto, de solenidade em que a presidente Dilma Rousseff oficializou o Plano Estratégico de Fronteiras. A iniciativa apresentada pelos ministros da Justiça e da Defesa prevê uma série de operações integradas entre as Forças Armadas e os órgãos de segurança pública federais para prevenir e reprimir crimes nas zonas fronteiriças, como o tráfico de drogas, de armas e de pessoas e ilícitos ambientais e fiscais.
Os objetivos centrais do plano são a redução dos índices de criminalidade e o enfrentamento ao crime organizado por meio da atuação integrada coordenada pelos ministérios da Justiça e da Defesa. O governo buscará a cooperação com estados e municípios da região e com os países que fazem fronteira com o Brasil.
Durante a apresentação, o ministro da Defesa, Nelson Jobim, lembrou que José Sarney, quando ocupou a presidência da República, já demonstrava preocupação com a segurança na faixa de fronteira, tendo promovido projetos para a ocupação e fortalecimento do patrulhamento na região.
Também participaram da solenidade o vice-presidente, Michel Temer, os senadores Fernando Collor (PTB-AL), Ivo Cassol (PP-RO), Ângela Portela (PT-RR) e Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM), ministros de Estado, oficiais do Exército, Marinha e Aeronáutica, governadores e deputados federais.
Fronteira
A área de atuação do plano abrange mais de 2,3 milhões de quilômetros quadrados, o que equivale a 27% do território nacional. As ações cobrirão os principais pontos da linha de fronteira, cuja extensão é de 16.886 quilômetros. A faixa de fronteira se projeta por 150 quilômetros para dentro do território nacional a partir da linha divisória com os dez países vizinhos. Compreende áreas de 11 estados e 710 municípios onde vivem 10,9 milhões de pessoas.
Fonte: Rodrigo Baptista / Agência Senado
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