Domingo, 11 de novembro de 2018 - 10h45
Três das principais bandeiras políticas do governo de Jair Bolsonaro, a
liberação do parte de armas, o projeto Escola Sem Partido e o enquadramento de
movimentos sociais, prometem sofrer resistência dura no Senado. Temendo a
radicalização nessas pautas, senadores de PT e PSDB admitem se alinhar na
votação dos projetos.
Segundo reportagem do jornal O Globo deste domingo, 11, costuras passam
pela escolha do presidente do Senado, no ano que vem. Diferentes lideranças
defendem um senador de perfil moderado, sem alinhamento direto com o presidente
eleito Jair Bolsonaro (PSL), mas que não faça parte da oposição a ele.
A intenção das lideranças que defendem a necessidade de ter um Senado
capaz de barrar radicalismos é formar maioria junto com a "oposição
ferrenha" a Bolsonaro, e com senadores independentes, que admitem apoiar o
presidente eleito em parte da agenda econômica, mas não os projetos
considerados conservadores.
Sindicato dos Servidores do Ministério Público de Rondônia tem nova diretoria.
Nesta quinta-feira, (07/09) o Sindicato dos Servidores do Ministério Público de Rondônia - (SINSEMPRO) realizou Eleições para a escolha da nova d
O presidente da Fecomércio-RO e Vice-Presidente da CNC, Raniery Araujo Coelho, se manifestou nesta quarta-feira 16.07 sobre a retomada das discussõe
O Governo Federal instituiu nesta terça-feira, 8 de abril, a Portaria Conjunta que institui o Plano Nacional de Igualdade Salarial e Laboral entre
STF tem maioria para determinar recálculo de cadeiras na Câmara dos Deputados
O Supremo Tribunal Federal (STF) formou nesta sexta-feira (25) maioria de votos para determinar que a Câmara dos Deputados faça a redistribuição do