Domingo, 16 de janeiro de 2011 - 17h57
Marli Moreira
Agência Brasil
São Paulo - Famílias de sem-terra vindas de todos os lugares do país ocupam desde ontem (15) barracos erguidos numa estrada vicinal que liga o município de Teodoro Sampaio à destilaria Alcídia, do Grupo Odebrecht, no Pontal do Paranapanema, no oeste do estado de São Paulo.
O acampamento faz parte de um conjunto de ocupações simultâneas, que de ontem (15) para hoje (16) passaram de 26 para 37, numa tentativa de pressionar o governo do estado a retomar 92,6 mil hectares de terras declaradas terras públicas pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ). A informação é de José Rainha Júnior, um dos líderes da luta pela terra no país.
“Essas terras têm de ser destinadas para a reforma agrária”, disse Rainha, referindo-se a área explorada por usineiros de cana-de-açúcar e por pecuaristas. Ele acredita que a ocupação vá crescer ainda mais nesses próximos dias, devendo reunir entre mil e l.500 famílias.
Rainha defende a participação do governo federal no processo de retomada pelo governo do estado
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