Terça-feira, 21 de abril de 2015 - 12h05
247 - O professor de finanças internacionais da Universidade de Columbia, Fernando Sotelino, afirma que, na questão fiscal brasileira, prevalece uma "injustiça".
"E ainda na questão fiscal, coisas que começam a ser discutidas e aí existe a questão da injustiça, é o fato de que realmente os ricos pagam muito pouco imposto no Brasil", diz. Segundo ele, os mecanismos para evitar a tributação do imposto de renda aos 27,5% (a taxa mais alta vigente hoje) são muitos. "Por exemplo, um porque eu sei que exista uma medida provisória desde 2013, querendo revisitar isso, mas é a questão da pessoa física brasileira com recursos no exterior poder diferir o imposto de renda dos seus rendimentos no exterior, até trazê-los de volta para o Brasil", ressalta.
Ele avalia que superar o tripé que costuma ser apontado como entrave ao crescimento e desenvolvimento —relações trabalhistas complicadas, burocracia e carga tributária— não é algo possível de ser feito rapidamente, mas o país está no caminho.
"Na questão da reforma previdenciária, aposentadoria aos 65 ou aos 70? Na questão da pensão para viúva ou para a família, aposentadoria integral ou um valor menor, dado, que a família diminuiu de tamanho? Todas essas coisas são absolutamente legítimas e estariam dando uma contribuição material para essa caminhada", afirma ele. A questão da tributação, para ele, é mais complicada, devido a um processo fiscal "cheio de impostos indiretos, que acabam aumentando o custo da produção, para impostos mais simplificados, quase que na ponta do consumo".
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