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Política - Nacional

Reunião discute internacionalização do ensino superior


Agência O Globo RIO - A internacionalização do ensino superior brasileiro foi discutida durante a XIX Reunião Anual do Faubai - Fórum das Assessorias das Universidades Brasileiras para Assuntos Internacionais, que terminou sexta-feira, 20, em Curitiba. Mais de 150 autoridades do Brasil e exterior participaram do evento, que propôs o desenvolvimento da ação internacional das universidades por meio da mobilidade acadêmica, da cooperação para o desenvolvimento e da interculturalidade. O evento foi aberto por Alessandro Candeas, chefe da Assessoria Internacional do Ministério da Educação. Ele falou sobre o tema Relações Internacionais e o Papel das Universidades - Perspectivas Brasileiras. Candeas apresentou dados importantes, como a produção científica no Brasil. Em 2005, segundo ele, foram produzidos 16 mil artigos, colocando o Brasil em 12º lugar na lista internacional, à frente de países como Polônia, Bélgica, Israel e Noruega, num crescimento quatro vezes maior que o da média mundial no período de 1981 a 2005 Para Candeas, o Brasil precisa manter esse ritmo para que as universidades nacionais sejam reconhecidas pelos examinadores internacionais por sua qualidade institucional. Candeas também fez um alerta: não basta simplesmente aumentar a produção de doutores e sua produção acadêmica. - É necessário acelerar ainda mais esse passo, tendo como parâmetro não a média mundial, mas os países de ponta. Nossos acadêmicos e nossas universidades precisam ser melhor conhecidos junto aos grandes centros de excelência mundial, ter mais acesso às publicações, abrir-se mais a professores de ponta e a estudantes e alto nível - acredita. Algumas ações já vêm sendo desenvolvidas pelo Ministério da Educação para aprimorar a abertura internacional do ensino superior brasileiro. Segundo Candeas, o Brasil tem intensificado a cooperação, o intercâmbio e a produção científica conjunta em várias modalidades. Em relação às parcerias universitárias, por exemplo, já existem 111 projetos com países como Alemanha , Argentina, Estados Unidos e França. Também serão lançados novos acordos com Canadá, Holanda, Colômbia, Itália e Uruguai.

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