Quinta-feira, 31 de março de 2016 - 14h22

247 - O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), disse ter considerado "precipitada" a reunião que definiu o desembarque do partido da base do governo da presidente Dilma Rousseff. De acordo com ele, um acordo firmado na reunião da convenção do partido, realizada no dia 12 e que reelegeu o vice-presidente Michel Temer para continuar à frente da legenda, previa que não fossem votadas moções.
Segundo o senador, o ato surpreendeu, pois se votou uma moção que dava prazo de 30 dias para que o partido decidisse se mantinha o apoio ao governo. A apreciação, porém, foi antecipada para o dia 29, quando o PMDB aprovou o texto de rompimento e a entrega imediata dos cargos que ocupa na administração federal.
"É evidente que isso (a decisão de romper com o governo Dilma) precipitou reações em todas as órbitas: no PMDB, no governo, nos partidos da sustentação, nos partidos da oposição, o que significa em outras palavras, em bom português, não foi um bom movimento, um movimento inteligente", avaliou.
Renan ressaltou que quando o partido reelegeu Temer para comandar a legenda demonstrou uma "férrea unidade", reconduzindo-o ao cargo por meio de uma chapa única. Segundo ele, o movimento posterior de rompimento foi "pouco calculado".
O presidente do Senado destacou, ainda, que não tem participado das discussões em torno de um eventual governo Temer de maneira a resguardar a isenção e a transparência do Senado. Mesmo evitando comentar se existiria uma pressa do PMDB em ocupar o Palácio do Planalto, Renan disse não acreditar que a legenda engrosse a bancada e oposição caso o Congresso não aprove o impeachment da presidente Dilma.
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"Eu acho que não (o PMDB passar à oposição) porque, na medida em que você permite a radicalização das posições, você deixa de defender o interesse nacional e quando você abre os olhos apenas para a disputa de poder e fecha os olhos para a defesa de valores como a democracia, a liberdade, a governabilidade, você sem dúvida inverte os papéis", disse.
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