Quinta-feira, 22 de setembro de 2016 - 13h01
O Partido dos Trabalhadores divulgou nota hoje (22) afirmando que a prisão do ex-ministro Guido Mantega foi um “espetáculo da Polícia Federal (PF)” e que causou “indignação geral” de parlamentares e pessoas ligadas à legenda. Mantega foi preso temporariamente nesta manhã, durante a 34ª fase da Operação Lava Jato, chamada de Arquivo X.
Para Rui Falcão, a prisão em um hospital foi midiática
De acordo com a nota, o presidente nacional do PT, Rui Falcão, afirmou que a prisão do ex-ministro Guido Mantega é “arbitrária, desumana e desnecessária”. Segundo ele, [a operação] deveria se chamar “Operação Boca de Urna”, uma vez que acontece às vésperas das eleições municipais”.
No documento, Rui Falcão lembrou que Mantega é ex-ministro, tem endereço fixo e nunca se negou a dar esclarecimentos, sendo assim “midiática a prisão em um hospital”.
O ex-ministro estava no hospital acompanhando a esposa em um cirurgia quando a operação foi deflagrada. Segundo a PF, os agentes desconheciam o fato de que a mulher de Mantega estava internada no Hospital Albert Einstein e que, ao chegar à casa do ex-ministro, os policiais tomaram conhecimento da situação e se dirigiram ao local antes de iniciar as buscas no apartamento. A PF informou que ele se apresentou espontaneamente na portaria do hospital.
Sobre as informações apresentadas pela PF de repasses de verbas para pagamento de propina, o PT refutou as ilações apresentadas. “Todas as operações financeiras do partido foram realizadas estritamente dentro dos parâmetros legais e posteriormente declaradas à Justiça Eleitoral.”
Revogação da prisão
Poucas horas depois da prisão de Guido Mantega, o juiz federal Sérgio Moro revogou a prisão do ex-ministro alegando que, "diante do quadro de saúde da esposa e como as buscas e apreensões de documentos nos endereços residenciais e comerciais dos investigados já foram feitas, não há mais a necessidade de manter Mantega detido, já que ele não pode mais interferir na colheita de provas".
O juiz deixou claro não ter consultado nem o Ministério Público Federal (MPF), nem a autoridade policial antes de tomar sua decisão.
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