Quarta-feira, 16 de março de 2016 - 22h10
Resguardado por uma decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), que lhe permitia não se autoincriminar, o presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), coronel Antônio Nunes, compareceu para prestar depoimento à comissão parlamentar de inquérito (CPI) que investiga irregularidades na entidade, mas não respondeu a nenhuma pergunta.
“Me reservo o direito de não responder”, disse em praticamente todos os momentos em que foi questionado. Nunes já tinha sido convocado anteriormente pela CPI e não compareceu. Com base nisso, na última reunião o presidente da comissão, senador Romário (PSB-RJ), tinha determinado que, se necessário, fosse usada força policial para levá-lo ao Senado para o depoimento. Entretanto, uma decisão do STF na semana passada retirou a possibilidade de condução coercitiva do presidente da CBF e concedeu a ele o direito de permanecer calado.
Sigilos
Logo após o depoimento, os membros da comissão votaram e rejeitaram diversos requerimentos, entres eles o que Romário apresentou propondo a convocação do ex-presidente da CBF, Ricardo Teixeira, e outros ex-dirigentes da entidade. A orientação para rejeição dos requerimentos foi dada pelo relator da CPI, senador Romero Jucá (PMDB-RO), que disse que não iria “expor ninguém que efetivamente não tenha culpa no cartório”.
“Quem for preciso convocar, vamos chamar. Agora, não pode ser algo que não tenha embasamento. A gente vota no escuro e fica sendo desmoralizado pelo Supremo Tribunal Federal a cada medida”, afirmou Jucá.
Inconformado, o presidente da CPI disse que apresentaria um relatório em separado para ser votado na CPI. “Essa reunião dentro do andamento da CPI realmente acabou sendo negativo, mas independente disso o sigilo bancário dele [Nunes] e de outros foram quebrados. Talvez vocês não tenham conhecimento disso pelo relatório dele, mas terão pelo meu”, concluiu Romário.
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