Terça-feira, 7 de dezembro de 2010 - 19h51
Nielmar de Oliveira
Agência Brasil, Rio de Janeiro - O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), e do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), Cezar Peluso, não concorda com a posição defendida por alguns especialistas de que as conversas entre os presos de alta periculosidade e seus advogados devam ser gravadas como forma de evitar que traficantes usem advogados e parentes a fim de passarem ordens para as quadrilhas que comandam, como ocorreu nos episódios de vandalismo no Rio de Janeiro.
Para Peluso, não se pode quebrar o sigilo das conversas mantidas entre os presos e seus advogados. “Quebrar sigilo não pode. O que se pode é tomar medidas, a partir das autoridades penitenciárias, que têm capacidade e competência para tal, para minimizar o problema. Na verdade, eu nem acredito que seja possível impedir que isto venha a ocorrer”, disse. “há milhões de meios de comunicação entre os presos, os advogados e seus parentes e eu não acredito que isto seja possível. Pode-se é restringir essa comunicação, reduzir as oportunidades, mas isto se pode fazer por meio de simples medidas alternativas”, completou.
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