Sábado, 16 de abril de 2016 - 09h02
Com uma bancada de oito deputados, o PPS foi o 16º partido a fazer seu discurso no processo de impeachment da presidenta Dilma Rousseff. Na maior parte dos discursos feitos no início da manhã de hoje (16), a posição a favor do impedimento de Dilma teve por base críticas à condução do governo nas políticas econômicas, além de criticar crimes sob investivação na Operação Lava Jato.
Em seu discurso, o deputado Arnaldo Jordy (PA) lembrou que o PPS é “herdeiro do PCB” e criticou os argumentos apresentados pelos governistas, de que não houve crime de responsabilidade praticado por Dilma Rousseff. “Tentam caracterizar como se não houvesse dolo, e isso é mentiroso. O impeachment está previsto na Constituição; as pedaladas são outro nome para crimes fiscais.”
“Acolher os argumentos do ministro-chefe da Advocacia-Geral da União, José Eduardo Cardozo, significa nos redimir do que fizemos ao ex-presidente Fernando Collor. Teríamos de fazer uma estátua para ele, porque muito mais crimes praticou a presidenta Dilma. Vamos ao impeachment com a responsabilidade de construção de um país melhor para os brasileiros”, acrescentou.
Líder do PPS, o deputado Rubens Bueno (PR), destacou que a queda nos índices de aprovação do atual governo, apontada por institutos de pesquisa, torna evidente a perda de confiança em Dilma, pela população brasileira. Ele reiterou também a avaliação de que, sem autorização do Congresso Nacional, a abertura de créditos suplementares por decreto presidencial justifica a punição. “Não foi por acaso que o PT era contra a Lei de Responsabilidade Fiscal. Ele previa que não deveria respeitá-la”, argumentou.
A avaliação de que houve crime de responsabilidade praticado por Dilma Rousseff foi corroborada pelo deputado Arthur Maia (BA). Ele acrescentou que as justificativas para o impeachment não param por aí. “Ela [Dilma] é também acusada de crimes de corrupção. E vai responder por eles depois de ser retirada”.
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