Segunda-feira, 12 de setembro de 2016 - 16h13

247 - A cerimônia de posse da ministra Cármen Lúcia na presidência do Supremo Tribunal Federal se transformou em ato contra a corrupção em meio ao momento político vivenciado pelo Brasil. Na mesma cerimônia, o ministro Dias Toffoli foi empossado como vice-presidente do STF.
O ato teve a presença dos presidentes dos três poderes - Renan Calheiros, do Legislativo, e Michel Temer, do Executivo, além do Judiciário que passou a ser representado por Cármen Lúcia - e os ex-presidentes Lula e José Sarney.
Em sua fala, o decano da Corte, ministro Celso de Mello, defendeu que os "infiéis da causa pública, indignos do poder", sejam punidos e afirmou que não devemos deixar que o poder seja tomado por "facções criminosas" ou "marginais da República".
Ele citou o "imoral sodalício" em que se juntaram agentes públicos e empresariais para fraudar o estado e criticou quem usa o poder em benefício próprio, ou de caráter empresarial, ou com finalidade político-partidária.
O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, próximo a discursar, criticou o que chamou de tentativa "desonesta de desconstrução da imagem" do trabalho "sério e isento de investigadores e juízes", em referência à Operação Lava Jato.
Ele defendeu as dez medidas anticorrupção apresentadas pelo Ministério Público Federal ao Congresso Nacional e declarou que "o Brasil precisa mudar e precisa do empenho do Judiciário e do Ministério Público".
"O sistema da nova República está em cheque", declarou Janot. "Vivemos uma crise multidimensional no país", acrescentou o chefe da PGR, afirmando que o Judiciário está nela em várias frentes.
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