Quinta-feira, 27 de novembro de 2008 - 11h08
Renan Calheiros (AL) não conseguiu disfarçar o nervosismo ontem, ao sair da reunião dos senadores do PMDB. Pouco antes, tinha fracassado na tentativa de obter uma decisão reafirmando que o partido teria candidato próprio à Presidência do Senado. Na porta, esbarrou nos jornalistas que esperavam o fim da reunião. “Não vou brigar com a bancada”, disse, em voz alterada. “Se o partido quiser ter candidato, tudo bem. Se não quiser, apóio também.” Quando um repórter perguntou o que ele defenderia, já que é uma voz importante dentro da bancada, reagiu: “Você acha mesmo que eu sou importante? Sinceramente, você acha?” No corredor passou por José Sarney (AP), seu candidato declarado ao comando da Casa. Os dois não se cumprimentaram.
A cena descreve a tensão entre os senadores do PMDB desde segunda-feira à noite. Uma intervenção do Palácio do Planalto dividiu o grupo que há anos controla a bancada e, por meio dela, o Senado e cargos importantes no governo. Renan, Sarney e o líder do governo, Romero Jucá (RR) sempre agiram afinados. A ação do Planalto balançou a unidade.
Fonte: Correio Braziliense
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