Sábado, 10 de setembro de 2016 - 06h27

247 – O Planalto avalia negativamente a repercussão diante do anúncio de algumas possíveis medidas do governo na economia nos últimos dias, que acabou resultando em "tiros no próprio pé", aponta a Coluna do Estadão deste sábado 10.
Alguns exemplos foram o anúncio da proibição do saque do FGTS pelo trabalhador, que Michel Temer acabou negando que faria, e a jornada de trabalho de 12 horas, que o ministro do Trabalho, Ronaldo Nogueira, recuou no dia seguinte por ordem do Planalto.
A forte reação diante das medidas irritou a Força Sindical, do deputado Paulinho da Força (SD-SP), principal central a apoiar o governo. A entidade já vem fazendo campanha contra algumas propostas de Temer, como na Previdência.
Para terminar a semana, o advogado-geral da União, Fábio Medina Osório, foi alvo de uma demissão polêmica, envolvendo Eliseu Padilha, da Casa Civil, e caiu atirando. O agora ex-chefe da AGU caiu atirando contra o governo, que acusa de tentar abafar a Lava Jato.
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