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Política - Nacional

Para Plínio, cabe ao eleitor optar por candidatos com ficha limpa


 
Gilberto Costa
Agência Brasil

Brasília - O candidato à Presidência da República pelo P-SOL, Plínio Sampaio, disse hoje (24) que a indefinição do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre a validade da Lei da Ficha Limpa para as eleições deste ano foi “um horror” e “faltou coragem” aos ministros da Corte. Para Plínio, cabe ao eleitor na hora de votar, escolher candidatos que não sejam alvo de irregulares.

“Aliás, isso é tipico da oligarquia que comanda o país. Os poderosos não podem ser contestados”, avaliou. “No fundo empurra-se com a barriga para deixar as coisas como estão”, as declarações de Plínio Arruda foram feitas após a visita do candidato ao Hospital de Base do Distrito Federal.

O julgamento foi suspenso na madrugada de hoje com cinco votos a favor da aplicação da lei neste pleito e cinco indicações contrárias. Não há data marcada para a retomada do julgamento, as eleições ocorrem no dia 3 de outubro.

O principal hospital público de Brasília presta socorro a cerca de 800 pessoas diariamente e conta com 600 leitos para internação. O atendimento no hospital é constante alvo de reclamação dos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS), que além do DF vêm de cidades do Entorno, como Goiás, Minas Gerais e Bahia. Plínio comparou a situação do Hospital de Base ao hospital vizinho, da Rede Sarah Kubitschek, tipo como de excelência no atendimento em paralisia cerebral, traumatismo craniano, lesão medular, doenças neuromusculares e problemas ortopédicos.

“Surpreendi-me com a distância entre esse hospital e o hospital que está do outro lado da rua. O hospital que está do outro lado da rua é um hospital público, mas gerido autonomamente por uma comunidade de médicos. Isso é a medicina socializada.”

A rede de hospitais Sarah Kubitschek, formada por hospitais em oito estados é administrada pela Associação das Pioneiras Sociais, uma entidade de serviço social e sem fins lucrativos.

Plínio de Arrida defendeu que 10% do Produto Interno Bruto (PIB) seja investido em saúde pública. “Põe 10% do PIB na saúde vira tudo Sarah Kubitschek em três dias”, calculou. “A medicina tem que ser socializada, as pessoas têm direito a uma saúde igual. Sem isso, o rico vai continuar tendo um atendimento bom e o pobre um atendimento ruim.”

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