Sábado, 22 de outubro de 2016 - 11h50

Brasília 247 – Tratar sobre a prisão de Eduardo Cunha é tema proibido para os ministros do governo Temer, seja diante de jornalistas, empresários, quem quer que seja. E mesmo quando não tem jeito, eles são rápidos como um raio.
Há, naturalmente, não só o receio de que o tema impacte negativamente na agenda de reformas de ajuste fiscal, mas também que qualquer declaração desagrade ainda mais ao deputado cassado agora preso em Curitiba.
Embora a ordem no Palácio do Planalto seja de silenciar sobre essa prisão, nem sempre isso é possível. Afinal de contas, os ministros participam de eventos. Foi o que se viu em São Paulo, nesta sexta-feira (21), durante evento sobre infraestrutura, promovido pela Câmara Americana de Comércio Brasil-Estados Unidos (Amcham) e Associação Brasileira da Infraestrutura e Indústrias de Base (Abdib).
Da mesma forma rápida que chegou de helicóptero, discursou e foi embora, um pouco antes o ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, foi inquirido por jornalistas se o governo não teme uma possível delação de Eduardo Cunha. Rapidamente disse apenas que essa questão “não está na pauta”.
E essa foi a primeira vez que um ministro do governo Michel Temer se manifestou desde que o companheiro de partido foi preso, na quarta-feira (19). Um pouco antes, o do Planejamento, Dyogo Oliveira, esteve no evento e ao ser questionado se a prisão de Cunha poderia atrapalhar a aprovação de medidas como a PEC do Teto, afirmou que "não é uma matéria da minha área, não acho que tenha a ver com orçamento".
Também presente, o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, limitou o seu discurso sobre à área econômica e à PEC do Teto. O evento teria a presença do presidente Michel Temer, do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), e do desafeto de Cunha, Moreira Franco, secretário executivo do Programa de Parcerias de Investimentos (PPI), mas todos eles cancelaram suas participações.
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