Terça-feira, 18 de setembro de 2012 - 07h09
Treinamento busca preparar as tropas para atuar em conflitos convencionais no ambiente ribeirinho e de selva
Desde ontem, segunda-feira (17), cinco mil homens das Forças Armadas participam da “Operação Amazônia 2012”, um exercício militar na região Norte. Coordenada pelo Ministério da Defesa e sob o comando do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas (EMCFA), a operação conta com a participação da Marinha, do Exército e da Aeronáutica. “O exercício permite que as tropas estejam em condições diante da necessidade de entrar em ação”, disse o subchefe de Operações do EMCFA, vice-almirante Luiz Henrique Caroli.
Até 28 de setembro, os militares estarão participando do décimo exercício desse porte realizado na região Amazônica desde 2002. O treinamento busca preparar as tropas para atuar, de forma coordenada e eficaz, em conflitos convencionais no ambiente ribeirinho e de selva.
Manobras - De acordo com o chefe do EMCFA, general José Carlos De Nardi, as manobras ajudam a desenvolver os processos da logística e comunicações militares, bem como sedimentar doutrinas operacionais vitais para o emprego das Forças Armadas.
Segundo o general De Nardi, as atividades relacionadas à “Operação Amazônia 2012” começaram oito meses antes do início do deslocamento das tropas. Esse planejamento envolve o desenho de cenários de guerra e conflitos na região Amazônica, bem como o emprego eficaz das forças em forma integrada com outros órgãos federais e estaduais atuantes na região.
Além da operação na Amazônia, o EMCFA planeja exercícios conjuntos em outras regiões do País. Estão programadas para acontecer, até dezembro de 2012, operações conjuntas no Centro-Oeste e de intensificação da área de fronteira nas regiões Norte, Sul e Centro-Oeste, além de uma grande operação nas águas jurisdicionais das regiões Sudeste e Sul.
Atendimento - Além dos exercícios militares, ocorrerão ações cívico-sociais (Acisos) para levar apoio médico e odontológico a cerca de três mil pessoas. As Acisos levarão atendimentos a populações de localidades isoladas ao longo da calha dos rios Solimões, Purus e Juruá. Para tanto, serão empregados navios hospitais da Marinha, além de militares dos corpos de saúde do Exército e da Força Aérea Brasileira, que atuarão utilizando a estrutura de saúde dos municípios envolvidos.
Fonte: Secom / Em Questão
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