Sexta-feira, 18 de novembro de 2016 - 15h50

Rio 247 – A prisão do ex-governador Sergio Cabral, acompanhada da revelação de que sua administração era uma máfia especializada em cobrar propinas e mesadas de empreiteiros, batizadas de "taxa de oxigênio", representa um tiro fatal na administração de Luiz Fernando Pezão, escolhido por Cabral para sucedê-lo.
Pezão, como se sabe, tenta morder 30% dos salários dos servidores, como taxa previdenciária. Ele também planeja elevar impostos e extinguir programas sociais, como os restaurantes populares.
No entanto, a questão agora é outra: com que moral ele poderá exigir sacrifícios dos servidores e da sociedade fluminense, quando se sabe que o grupo político ao qual pertence desviou pelo menos R$ 224 milhões dos cofres estaduais.
Na prática, a administração Pezão chegou ao fim e quanto mais tempo ele permanecer no cargo maior será o impasse e mais difícil será encontrar um horizonte para o fim da crise do Rio de Janeiro.
Pezão já recebeu sinais do próprio presidente da Assembleia Legislativa do Rio, Jorge Picciani, de que seu governo se perdeu. Hoje, a única saída que lhe resta é a renúncia.
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