Quarta-feira, 2 de janeiro de 2019 - 16h03
O Secretário Especial de
Previdência e Trabalho, Rogério Marinho, que é deputado federal pelo PSDB-RN,
afirmou nesta quarta, dia 2, que a reforma nas regras da aposentadoria vai
levar em consideração o que foi apresentado pelo governo de Michel Temer, ainda
em 2017. "Vamos usar o bom senso, e usar o bom senso significa economia
processual. Evidente que a proposta que aí está não é a ideal, então há
necessidade de ajustes e eles serão feitos ao longo de janeiro", informou
Marinho.
A Proposta de Emenda à
Constituição (PEC) nº 287, que tramita na Câmara dos Deputados, não chegou a
ser votada em plenário na última gestão.
Segundo Marinho, o texto
"mais definitivo" da proposta de reforma da Previdência será
construído ao longo desse mês para poder ser apresentado a partir da próxima
legislatura. "O nosso país espera com ansiedade o final dessa situação,
teremos sucesso. Esse assunto já decantou, ficou maduro", acrescentou.
O ministro Paulo Guedes defendeu
enfaticamente a necessidade de aprovação da reforma da Previdência, que estaria
condicionada à garantia de crescimento da economia do país.
"Esse é o primeiro e maior desafio a ser enfrentado. Se for bem-sucedido, a dois meses, três meses à nossa frente, temos 10 anos de crescimento sustentável e um futuro garantido", afirmou.
Sindicato dos Servidores do Ministério Público de Rondônia tem nova diretoria.
Nesta quinta-feira, (07/09) o Sindicato dos Servidores do Ministério Público de Rondônia - (SINSEMPRO) realizou Eleições para a escolha da nova d
O presidente da Fecomércio-RO e Vice-Presidente da CNC, Raniery Araujo Coelho, se manifestou nesta quarta-feira 16.07 sobre a retomada das discussõe
O Governo Federal instituiu nesta terça-feira, 8 de abril, a Portaria Conjunta que institui o Plano Nacional de Igualdade Salarial e Laboral entre
STF tem maioria para determinar recálculo de cadeiras na Câmara dos Deputados
O Supremo Tribunal Federal (STF) formou nesta sexta-feira (25) maioria de votos para determinar que a Câmara dos Deputados faça a redistribuição do