Terça-feira, 12 de julho de 2016 - 05h30
247 – No artigo Mundo político continua refém de Eduardo Cunha, o colunista Ricardo Noblat sugere que o poder de Eduardo Cunha, que mesmo afastado continua dando as cartas em Brasília, deriva do dinheiro usado para comprar parlamentares.
"Erra quem imagina que Eduardo Cunha (PMDB-RJ) saiu de cena quando renunciou na semana passada à presidência da Câmara dos Deputados, e que só lhe resta agora esperar o dia em que seu mandato será cassado. Cunha continua na boca do palco. E ele é quem dá as cartas", diz ele. "Está pronto para fazer de Rogério Rosso (PSD-DF) seu sucessor na presidência da Câmara. E para conseguir que a Comissão de Constituição e Justiça não vote tão cedo o parecer do Conselho de Ética que recomenda a cassação do seu mandato por quebra de decoro."
Noblat diz claramente que Cunha, responsável pelo golpe parlamentar contra a presidente Dilma Rousseff, comprou as consciências de vários parlamentares. "Se o voto fosse secreto, até mesmo os maiores desafetos de Cunha admitem que ele acabaria preservando seu mandato. Cunha tem seguidores em todos os partidos. E muitos lhe devem milionários favores."
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