Terça-feira, 5 de julho de 2011 - 08h05
Ninguém nos círculos do poder em Brasília, nem mesmo governistas, acredita na versão do ministro Alfredo Nascimento (Transportes), no cargo há oito anos, de que “não sabia” do esquema de corrupção que cobrava propinas de 4% sobre o valor dos contratos milionários no DNIT, sucessor do DNER, e na estatal de ferrovias Valec. Para não ser demitido, Nascimento ofereceu as cabeças dos próprios assessores.
Fonte: Claudio Humberto
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