Segunda-feira, 30 de janeiro de 2017 - 07h59

247 – A morte trágica do ex-ministro Teori Zavascki, num desastre aéreo que ainda não foi devidamente esclarecido, não serviu para conter a Lava Jato ou, como disse o senador Romero Jucá (PMDB-RR), um dos arquitetos do golpe contra a democracia brasileira, para estancar a sangria.
Nos últimos dias, juízes auxiliares de Teori tomaram os depoimentos dos 77 delatores da Odebrecht, para que eles confirmassem o teor de seus depoimentos.
Portanto, a presidente do Supremo Tribunal Federal, ministra Cármen Lúcia, já reúne plenas condições de homologar todas as delações antes do fim do recesso do Poder Judiciário, que termina na terça-feira 31.
Ao que tudo indica, esta decisão será tomada nesta segunda-feira ou, no máximo, na terça.
As delações da Odebrecht servirão para comprovar que o golpe nada mais foi do que uma reação de políticos corruptos contra uma presidente honesta, Dilma Rousseff, que não conteve a Lava Jato.
Será possível confirmar, por exemplo, que Michel Temer pediu e recebeu R$ 10 milhões do departamento de propinas da Odebrecht (leia aqui), que José Serra recebeu R$ 23 milhões desse mesmo departamento numa conta suíça (leia aqui) e que o senador Aécio Neves tinha despesas pessoas pagas pela empreiteira, por meio de seu marqueteiro (leia aqui).
No entanto, para honrar a memória do ministro Teori Zavascki, que morreu num desastre aéreo antes de concluir seu trabalho, a presidente do STF deve também seguir outro procedimento que seria adotado por seu colega: levantar o sigilo das 77 delações.
Só assim a sociedade brasileira saberá toda a extensão dos esquemas da Odebrecht, sem ficar à mercê de vazamentos seletivos, que podem dar margem à politização da Justiça.
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