Sexta-feira, 18 de novembro de 2016 - 21h02

247 - O Ministério Público Federal no Rio de Janeiro recorreu ao Tribunal Regional Federal da 2ª Região para pedir a prisão temporária de Adriana Ancelmo, mulher do ex-governador Sérgio Cabral (PMDB). Os procuradores da Operação Calicute já haviam pedido a prisão da advogada, mas o juiz Marcelo Bretas optou pela condução coercitiva.
Ex-primeira-dama do Rio, a advogada Adriana Ancelmo é acusada de usar seu escritório de advocacia para receber propina de empresas que tinham contratos com o governo do Estado. Dos dez maiores contratos do escritório Ancelmo Advogados, nos últimos oito anos (2008-2015), sete foram celebrados com empresas que receberam no mesmo período benefícios fiscais do governo fluminense. Cerca de R$ 27,33 milhões derivam dos sete contratos com empresas contempladas, que, juntas, receberam quase R$ 4 bilhões em isenções. Ao todo, o governo de Cabral concedeu cerca de R$ 140 bilhões em benefícios fiscais.
Leia mais aqui.
Sexta-feira, 19 de dezembro de 2025 | Porto Velho (RO)
A Comissão de Educação da Câmara dos Deputados realizou, nesta quarta-feira (12), audiência pública para debater o Projeto de Lei 165/2022, que prop

Sindicato dos Servidores do Ministério Público de Rondônia tem nova diretoria.
Nesta quinta-feira, (07/09) o Sindicato dos Servidores do Ministério Público de Rondônia - (SINSEMPRO) realizou Eleições para a escolha da nova d

O presidente da Fecomércio-RO e Vice-Presidente da CNC, Raniery Araujo Coelho, se manifestou nesta quarta-feira 16.07 sobre a retomada das discussõe

O Governo Federal instituiu nesta terça-feira, 8 de abril, a Portaria Conjunta que institui o Plano Nacional de Igualdade Salarial e Laboral entre
Sexta-feira, 19 de dezembro de 2025 | Porto Velho (RO)