Domingo, 9 de outubro de 2016 - 12h01

247 – A Andrade Gutierrez, que já fechou seu acordo de colaboração na Lava Jato, e fez um acordo de leniência de R$ 1 bilhão, foi chamada pelo Ministério Público a prestar informações sobre sua participação nas obras da Cidade Administrativa de Minas Gerais e no Rodoanel, em São Paulo.
O motivo: OAS e Odebrecht, concorrentes da empreiteira, revelaram propinas a agentes públicos nesses dois empreendimentos, que foram tocados nas gestões tucanas de Aécio Neves, Antonio Anastasia, José Serra e Geraldo Alckmin.
Nas planilhas da Odebrecht, aparecem os nomes "santo" e "careca", nas planilhas das propinas. A empreiteira também citou uma operação de R$ 23 milhões, no caixa dois, para José Serra. A OAS, por sua vez, relatou propinas de 3% para pessoas ligadas a Aécio Neves.
Um dos donos da empreiteira, Sergio Andrade também foi convocado a se tornar delator.
Saiba mais na reportagem de Bela Megale e Valdo Cruz.
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