Sábado, 7 de junho de 2008 - 22h05
Ana Luiza Zenker
Agência Brasil
Brasília - A criminalização da homofobia e a legalização da união estável entre pessoas do mesmo sexo. Essas devem ser as duas principais reivindicações do movimento de lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais apresentadas na Carta de Brasília, no encerramento da 1ª Conferência Nacional de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis e Transexuais (GLBT).
Nós temos duas prioridades: a aprovação do projeto de lei que criminaliza a homofobia, que é o PLC 122/06, e um outro é o projeto da ex-deputada Marta Suplicy, da união civil. Este projeto está parado na Câmara desde 1995, já está pronto para a ordem do dia, mas infelizmente a gente não consegue fazer com que ele avance, afirmou o coordenador-executivo do projeto Aliadas e membro do Grupo Dignidade de Curitiba, Igo Martini, em entrevista à Agência Brasil.
Ele disse que deve ser apresentado um aditivo, quando o projeto estiver na ordem do dia, no Congresso. Isso porque, de acordo com o coordenador, a proposta já está desatualizada.
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