Domingo, 24 de julho de 2016 - 09h44
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Paraná 247 - O juiz federal Sérgio Moro, principal responsável pelas ações em primeira instância da operação Lava Jato, precisa triplicar o ritmo de trabalho se quiser cumprir a meta estipulada por ele de encerrar o julgamento das ações da operação até o fim deste ano.
Reportagem de Valmar Hupsel Filho e Fausto Macedo neste domingo, 24, mostra que em pouco mais de dois anos de operação – a Lava Jato foi deflagrada em 17 de março de 2014 – o magistrado federal proferiu 20 sentenças; outros sete processos estão suspensos e 12 foram desmembrados. Se mantiver a média de sentenças tomadas até agora, Moro poderá declarar o encerramento de sua participação na Lava Jato somente em 2018.
Entre as ações que estão nas mãos do juiz estão a eventual denúncia contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, e julgar as ações já abertas no Supremo contra o deputado afastado Eduardo Cunha (PMDB-RJ). O peemedebista é alvo de um processo de cassação em andamento na Câmara. A mulher de Cunha, Cláudia Cruz, já é ré em processo conduzido pelo juiz da Lava Jato em Curitiba.
Um dos motivos que podem prorrogar os trabalhos é o fato de a Procuradoria do Paraná ainda estar negociando acordos de colaboração premiada. Podem virar delatores os empreiteiros Marcelo Odebrecht, da holding que leva seu sobrenome, e José Adelmário Pinheiro, o Léo Pinheiro, da OAS. Os investigadores da força-tarefa são unânimes em afirmar que não há como ignorar se novas suspeitas e provas surgirem. Neste caso, é inevitável a abertura de novas investigações.
A intenção de encerrar sua participação na Lava Jato foi externada por Moro no dia 14 de julho, durante palestra que proferiu no Brazil Institute do Wilson Center, em Washington, nos Estados Unidos. "Minha parte pode ser (encerrada) no fim ano, mas não posso dizer com certeza", afirmou na ocasião.
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