Domingo, 15 de março de 2015 - 14h06
Vladimir Platonow e Cristina Indio do Brasil
Agência Brasil
A manifestação contra o governo, na Praia de Copacabana, no Rio de Janeiro, reúne cerca de 15 mil pessoas, de acordo com a Polícia Militar, e chegou a ocupar as duas pistas da Avenida Atlântica. O protesto, que já começa a se dispersar, foi acompanhado do alto dos prédios da orla por moradores que se manifestavam das janelas dos apartamentos portando banddeiras do Brasil.
Os manifestantes se concentraram na altura do Posto 5 e começaram uma caminhada em direção ao Leme. A maioria dos manifestantes veste camisetas verdes e amarelas e carrega bandeiras do Brasil. No Rio, o ato foi convocado pelos movimentos Vem para Rua, Brasil Limpo e Cariocas Direitos.
Além de protestar contra a corrupção, os manifestantes e alguns grupos pedem o afastamento da presidenta Dilma Rousseff e do PT do governo. Em meio à passeata, 15 estudantes com faixas e cartazes pedia a volta do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies), em protesto contra a instabilidade do sistema online de acesso ao programa nos últimos dias.
O estudante Alan Ângelo dos Santos, que pretende estudar engenharia na Universidade Estácio de Sá, disse que tentou fazer a inscrição no programa e não conseguiu. "Estou preocupado. Não tenho como pagar a faculdade e preciso estudar."
A aposentada Inocência do Carmo Alves, de 75 anos, desceu do prédio onde mora, perto do local da manifestação, para dar uma caminhada. Ela não sabia do ato, mas concordou com o protesto. "Espero que a manifestação dê certo porque é muita roubalheira", disse.
Na esquina da Rua Constante Ramos com Avenida Atlântica, um senhor que saía da praia vestindo apenas sunga e chapéu foi hostilizado por defender a presidenta Dilma. Ele discutiu com alguns manifestantes e foi cercado por policiais para continuar seu trajeto.
Também contrário à manifestação, o fiscal da Fazenda Sérgio Moura, morador de Copacabana, foi cercado e agredido por pessoas que participavam do protesto após o gritar para os manifestantes "irem para Miami".
"[Os manifestantes] me agrediram, jogaram cerveja, me deram chute", relatou. "Não vou ficar calado. Vocês querem que tenha um golpe militar para todo mundo ficar calado? Eu defendo o meu direito de ser democrático. Vai para Miami, vai atrás do teu dinheiro", repetia o funcionário público para as pessoas na rua. Alguns manifestantes respondiam que ele fosse "para Cuba", entre eles, um advogado que não quis se identificar. “Ele veio provocar. Típico petista. Fica passeando aqui na Praia de Copacabana, mas para Cuba ele não vai”, criticou.
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