Domingo, 31 de outubro de 2010 - 07h03
Renata Giraldi
Agência Brasil, Brasília - Responsável pela área internacional do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), a embaixadora Susan Kleebank disse à Agência Brasil que há muitos pedidos de estrangeiros interessados em acompanhar o processo de votação e de apuração no país. A diplomata afirmou que os estrangeiros estão interessados, sobretudo, na tecnologia da urna eletrônica e na identificação biométrica dos eleitores.
Segundo ela, “a maioria dos observadores estrangeiros que acompanharam o primeiro turno veio por motivação própria”, com o interesse de “desenvolver programa similar nos seus países de origem.”
Kleebank lembrou que a maioria dos observadores internacionais veio de países de língua portuguesa, do México, da Colômbia, do Peru e da Argentina. No começo deste mês, o Itamaraty e o TSE organizaram um seminário destinado aos correspondentes estrangeiros para mostrar como funciona o sistema eleitoral brasileiro. Os participantes visitaram os locais de votação e conheceram as urnas eletrônicas.
“Os participantes indicaram satisfação e grande interesse em conhecer o funcionamento do sistema, para identificar possíveis aspectos que poderiam vir a ser objeto de projetos de cooperação nos planos bilateral e multilateral”, disse Susan Kleebank.
Para a embaixadora, o que mais desperta a atenção dos estrangeiros é a confiança que o eleitor tem no sistema. “Eu assinalo que há 14 anos [o sistema de votação e apuração] funciona bem, tem sido constantemente aperfeiçoado e, sobretudo, conta com a confiança do eleitor brasileiro”, disse ela.
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