Quinta-feira, 3 de novembro de 2016 - 18h57

Marcos Rogério (DEM-RO) comenta acerto da decisão do Supremo Tribunal Federal que impede réu de assumir linha sucessória da presidência da república. Segundo o entendimento de seis dos 11 ministros da Corte, em ação julgada nesta terça-feira (03/11), réu com ação penal não pode assumir a presidência da Câmara, do Senado e do próprio STF.
“Se um Presidente da República quando se torna réu deve ser afastado do cargo, porque isso não se aplicaria às presidências da Câmara, Senado ou do STF? A decisão é acertada”, opinou Marcos Rogério.
Aliás, esse foi o mesmo entendimento do deputado ao acolher ação contra o ex-presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, no Conselho de Ética. À época, Marcos Rogério afastou a possibilidade de que Eduardo Cunha pudesse entrar na linha sucessória da presidência da república no caso de afastamento da então presidente, Dilma Rousseff.
"A decisão de hoje do Supremo confirma o que antecipei quando admiti a denúncia contra Eduardo Cunha e disse que, sendo réu, ele não entraria na linha de sucessão presidencial”, lembrou.
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