Quarta-feira, 10 de agosto de 2011 - 13h19
Priscilla Mazenotti
Agência Brasil
Brasília - O presidente da Câmara, Marco Maia (PT-SP), disse hoje (10) que a proposta de emenda à Constituição (PEC) que estabelece o piso salarial para policiais e bombeiros, a chamada PEC 300, não será levada à votação em plenário se não houver acordo para definir de onde virão os recursos.
“Se não apresentarmos acordos políticos, não teremos como incluir a PEC no Plenário. A pauta está completamente trancada. Se alguém vendeu a ideia de que a PEC 300 iria ser incluída [na pauta] hoje, vendeu errado”, disse.
Marco Maia se reuniu com um grupo de policiais e bombeiros que estavam na Câmara pressionando para que a proposta fosse incluída na pauta. Com cornetas e faixas, o grupo fez manifestação na frente do Anexo 3 da Câmara, onde ficam as comissões temáticas da Casa.
O presidente da Comissão de Segurança Pública, Mendonça Prado (PPS-SE), disse que o problema é que a proposta já foi aprovada em primeiro turno. “Precisamos aprová-la em segundo turno para
posteriormente ser criada uma comissão especial a fim de discutir as divergências financeiras, inclusive com integrantes do Senado Federal e com o compromisso dos representantes e líderes estaduais”, disse.
O grupo pretende se encontrar também com a presidenta Dilma Rousseff para apresentar soluções para a busca dos recursos que garantam a definição do piso para a categoria.
O presidente da Fecomércio-RO e Vice-Presidente da CNC, Raniery Araujo Coelho, se manifestou nesta quarta-feira 16.07 sobre a retomada das discussõe
O Governo Federal instituiu nesta terça-feira, 8 de abril, a Portaria Conjunta que institui o Plano Nacional de Igualdade Salarial e Laboral entre
STF tem maioria para determinar recálculo de cadeiras na Câmara dos Deputados
O Supremo Tribunal Federal (STF) formou nesta sexta-feira (25) maioria de votos para determinar que a Câmara dos Deputados faça a redistribuição do
Governo Federal se compromete a incluir plano de carreira da ANM na LOA 2024
O Sindicato Nacional dos Servidores das Agências Nacionais de Regulação (SInagências) conseguiu uma solução direta do governo após intensa articulaç