Quarta-feira, 24 de agosto de 2016 - 15h21

247 - O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Marco Aurélio Mello defendeu nesta quarta-feira 24 que seja apurado o vazamento da delação premiada do empreiteiro Léo Pinheiro, da OAS, publicado pela revista Veja desta semana. Reportagem de capa aponta que o também ministro do STF Dias Toffoli teria sido beneficiado pela construtora com uma reforma em sua residência.
Ao contrário do colega Gilmar Mendes, que atirou contra o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, e contra os integrantes da força-tarefa da Lava Jato em duras críticas ao vazamento, Marco Aurélio disse que não acredita que a informação tenha saído do MP. "O vazamento, eu não consigo imaginar que parta do Ministério Público", disse.
"Precisamos apurar, porque é algo que conflita com a lei regedora da colaboração premiada e verificar como houve esse vazamento. Certamente o vazamento não partiu da revista Veja", defendeu o ministro do Supremo. Ele também saiu em defesa do MP, que é comandado por Janot:
Segundo Marco Aurélio, é melhor que haja excesso do que omissão investigações, uma vez que o Judiciário poderá corrigir possíveis erros processuais. "Há o sistema nacional de freios e contrapesos. O Ministério Público vem atuando e reafirmo o que venho dizendo: mil vezes o excesso do que a acomodação. E temos o Judiciário para corrigir possíveis erros de procedimentos", destacou.
Sobre as críticas de Gilmar ao MP, sugeriu: "Eu talvez não tenha dados que o ministro (Gilmar) tem e eu respeito a opinião de cada qual". "Os descompassos estão muito potencializados. É hora de pensarmos, acima de tudo, no fortalecimento das instituições. E me refiro não só à Polícia Federal e ao Ministério Público, como também ao Judiciário", acrescentou.
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