Terça-feira, 18 de junho de 2013 - 00h01
Bruno Bocchini
Agência Brasil
São Paulo - Parte dos manifestantes que se concentravam em frente do Palácio dos Bandeirantes, em São Paulo, derrubou os portões de entrada de número 2 da sede do prédio, que dá acesso ao estacionamento da sede do governo paulista. O governador Geraldo Alckmin reside no palácio. A Tropa de Choque da Polícia Militar revidou com bombas de gás. Houve conflito com os manifestantes, mas a situação agora é normal. Os ativistas, no entanto, permanecem do lado de fora do palácio.
Mais cedo, alguns manifestantes tentaram derrubar, com chutes, os portões. Apesar da ação, a polícia não reagiu e não houve confronto. A manifestação contra o aumento do preço do transporte público em São Paulo reuniu mais de 30 mil pessoas, segundo a Polícia Militar. A passeata se dividiu: um grupo maior seguiu pela Avenida Luiz Carlos Berrini, na zona sul, e outros grupos menores ocuparam a Avenida Paulista e a Marginal Pinheiros. Parte deles se dirigiu para o Palácio dos Bandeirantes.
De acordo com o Movimento Passe Livre, a divisão foi uma estratégia para aumentar a segurança. A polícia acompanhou a manifestação e interrompeu o tráfego de veículos nas ruas por onde a passeata passava. Além dos cartazes, muitos ativistas levaram flores, e diversos grupos usaram instrumento musicais.
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