Sábado, 7 de setembro de 2013 - 12h15
Da Agência Brasil
Brasília - O 7 de Setembro será marcado por manifestações em todo o país, se depender da movimentação nas redes sociais. Em apenas uma página na internet, há confirmação de protestos em pelo menos 150 cidades brasileiras de 21 estados e no Distrito Federal. As manifestações deverão reunir, ao todo, mais de 400 mil pessoas.
Devido ao risco de confrontos entre polícia e manifestantes, algumas cidades cancelaram os eventos cívicos, outras reforçaram o policiamento. Como medida de segurança, a Justiça de Minas Gerais, São Paulo, do Rio de Janeiro, Ceará e Distrito Federal autorizaram a polícia a exigir que os manifestantes que estiverem usando máscaras se identifiquem.
No Rio de Janeiro as manifestações já começaram e algumas pessoas foram presas no centro da cidade. Desde as 7h da manhã, um grupo se concentra no centro, onde ocorreu o desfile militar do Dia da Independência. O clima foi tenso. Uma manifestante chegou a ser atingida por um cassetete e um grupo de pessoas foi contido com o uso de gás lacrimogêneo. Descumprindo as recomendações, há pessoas com o rosto coberto por máscaras. Um representante do Ministério Público acompanha a movimentação.
O secretário estadual de Defesa Social, Wilson Damásio, determinou que os ativistas sejam presos por atentado ao pudor, caso, de fato, desfilem nus. Na capital, também estão programados o Grito dos Excluídos e uma caminhada.
Sindicato dos Servidores do Ministério Público de Rondônia tem nova diretoria.
Nesta quinta-feira, (07/09) o Sindicato dos Servidores do Ministério Público de Rondônia - (SINSEMPRO) realizou Eleições para a escolha da nova d
O presidente da Fecomércio-RO e Vice-Presidente da CNC, Raniery Araujo Coelho, se manifestou nesta quarta-feira 16.07 sobre a retomada das discussõe
O Governo Federal instituiu nesta terça-feira, 8 de abril, a Portaria Conjunta que institui o Plano Nacional de Igualdade Salarial e Laboral entre
STF tem maioria para determinar recálculo de cadeiras na Câmara dos Deputados
O Supremo Tribunal Federal (STF) formou nesta sexta-feira (25) maioria de votos para determinar que a Câmara dos Deputados faça a redistribuição do