Segunda-feira, 5 de junho de 2017 - 05h22
Dono de uma das línguas mais temidas do País, o doleiro Lúcio Funaro “está na sala de espera da delação”, de acordo com definição de um criminalista que participa do caso, tentando livrar seu cliente da vida dura do cárcere no presídio da Papuda, em Brasília. A força-tarefa da Operação Lava Jato em princípio tem interesse em negociar acordo de colaboração por reconhecer o poder de fogo devastador de Funaro. A informação é do colunista Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
Preso na Lava-Jato, Funaro aparece nos grampos de Joesley Batista como recebedor de mesada para não fazer delação premiada.
Há a expectativa de que Lúcio Bolonha Funaro delate o ex-deputado Eduardo Cunha, de quem seria “operador”.
Eduardo Cunha, que ainda não cogita delação, já declarou não ter “relações comerciais” com ele.
A dificuldade inicial para delação era que Funaro deseja colocar no mesmo pacote as operações Sépsis e Lava Jato.
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