Sábado, 19 de novembro de 2016 - 14h36

247 – O ministro Geddel Vieira Lima, braço direito de Michel Temer, será alvo de uma representação a ser apresentada nesta segunda-feira na procuradoria-geral da República.
O motivo: ele cometeu o crime de advocacia administrativa, ao agir em interesse próprio e pressionar o ex-ministro Marcelo Calero, que se demitiu da Cultura, a liberar uma obra em Salvador onde tem um apartamento de R$ 2,4 milhões (leia mais aqui).
"O governo Temer está derretendo. Um ministro se demite acusando o outro", diz o líder do PT na Câmara, Afonso Florence (PT-BA), ao comentar o escândalo. "Vamos também convocar os dois, o Geddel e o Calero, a prestar esclarecimentos na Câmara".
Diante da gravidade dos fatos, o procurador-geral Rodrigo Janot não terá como não denunciar Geddel, que agiu em interesse próprio, por advocacia administrativa, crime com penas de 3 meses a um ano de prisão.
Florence disse ainda que, se Temer decidir manter Geddel no cargo, será acionado por prevaricação.
"Geddel tem que cair, mas Temer também tem que responder pelo fato de um ministro coagir outro a fazer algo ilegal."
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