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Política - Nacional

Justiça reduz em 70% pena de João Arcanjo Ribeiro


Agência O Globo CUIABÁ - Em decsião unânime, a 3ª Turma do Tribunal Regional Federal (TRF) do Mato Grosso reduziu a pena do bicheiro João Arcanjo Ribeiro, de 37 anos para 11 anos e quatro meses em regime fechado. Conhecido como "Comendador", Arcanjo é considerado o chefe do crime organizado no estado. Ele foi condenado por formação de quadrilha, evasão de divisas e lavagem de dinheiro. Além do bicheiro, nesta terça-feira outros três réus também tiveram as penas reduzidas: a ex-mulher de Arcanjo, Sílvia Shirata, de 25 anos para 6 anos e 10 meses em regime semi-aberto; o contador Luiz Alberto Dondo Gonçalves, de 25 anos para 7 anos e 8 meses em regime aberto; e o ex-administrador das factorings Nilson Teixeira, de 10 anos para 6 anos e 8 meses em regime aberto. De acordo com o TRF, também ficou decidido que os réus não perderão os bens em favor da União. No entanto, eles não poderão dispor dos bens, que permanecerão à disposição da Justiça Federal até o trânsito em julgado da decisão. Para o Tribunal, é preciso haver a comprovação da vinculação do patrimônio ao crime. Para isso, é necessário especificar os bens conquistados com os crimes cometidos. Arcanjo foi condenado pelos crimes contra o sistema financeiro em dezembro de 2003. Meses antes, em julho, ele havia sido condenado a sete anos de prisão por porte ilegal de armas. Foram apreendidas em sua casa espingardas, pistolas, revólveres e munição. O bicheiro está preso em Cuiabá desde 11 de março, quando foi extraditado do Uruguai, onde ficara detido durante quase três anos. No último dia 7, o TRF concedeu um hábeas-corpus ao bicheiro, suspendendo sua transferência de Cuiabá para a carceragem da Polícia Federal em Brasília. Ele deveria ser transferido num avião da Polícia Federal, mas a decisão do desembargador federal Tourinho Neto impediu o embarque. Desde sua chegada a Mato Grosso, o governo tenta transferi-lo para outro estado, alegando que o presídio de Pascoal Ramos não oferecia segurança.

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