Quarta-feira, 10 de outubro de 2012 - 12h19
O ex-presidente do PT José Genoíno, condenado por corrupção ativa por sete dos oito ministros do Supremo Tribunal Federal que já se manifestaram sobre a denúncia contra ele no caso do mensalão, o ex-ministro José Dirceu e Delúbio Soares, (no caso de Dirceu, o placar é de 6 a 2 e o ex-tesoureiro do PT foi considerado culpado por todos os ministros), anunciou hoje, durante um encontro do PT em São Paulo, que está deixando o cargo de assessor especial do Ministério da Defesa.
Aproveitando a reunião da Executiva Nacional da legenda, Genoíno leu para a imprensa uma carta afirmando que “retiro-me do governo com a consciência dos inocentes”, antes de dirigir suas críticas para o próprio STF, já que “a Corte errou. A Corte foi, sobretudo, injusta. Condenou um inocente. Condenou-me sem provas”. Nos próximos dias, o ex-deputado federal deve encontrar-se com o ministro Celso Amorim para entregar de forma oficial o cargo.
Ele apontou que “não me envergonho de nada. Continuarei a lutar com todas as minhas forças por um Brasil melhor, mais justo e soberano”, e alegou que sua condenação ocorreu porque “construiu-se uma acusação escabrosa que pôde prescindir de evidências, testemunhas e provas".
Fonte: rádio Jovem Pan
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