Segunda-feira, 24 de outubro de 2011 - 16h00
Roberta Lopes
Agência Brasil
Brasília – O policial militar João Dias Ferreira disse que hoje (24) que não tem provas para incriminar diretamente o ministro do Esporte, Orlando Silva. Ferreira disse, no entanto, que todos os interlocutores com quem ele (Ferreira) falava nas gravações eram ligados ao ministro. O policial prestou depoimento hoje na Superintendência da Polícia Federal (PF) em Brasília.
O policial entregou à PF treze arquivos de áudio, um celular, documentos que apresentam supostas irregularidades e convênios do programa Segundo Tempo do Ministério do Esporte.
A Polícia Federal informou que o laudo da perícia das gravações feitas por Ferreira, autor de denúncias sobre a existência de um esquema de corrupção no Ministério do Esporte, devem ficar prontas no final da próxima semana.
Ex-militante do PCdoB, mesmo partido do ministro, João Dias Ferreira é responsável pela Federação Brasiliense de Kung Fu e pela Associação João Dias de Kung Fu, organizações não governamentais (ONGs) com as quais o ministério firmou dois convênios em 2005 e 2006, para que crianças e jovens em situação de risco fossem atendidos pelo Programa Segundo Tempo, criado pelo governo federal para incentivar crianças carentes a praticar atividades esportivas.
Segundo a denúncia do policial militar, Orlando Silva comandaria um esquema de desvio de parte do dinheiro que o ministério repassava a entidades conveniadas ao programa federal. Ferreira e um de seus funcionários, Célio Soares Pereira, haviam garantido que Silva recebeu pessoalmente, na garagem do ministério, parte do dinheiro obtido com o esquema.
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