Sexta-feira, 1 de setembro de 2017 - 14h50

Rio 247 - Um ano depois que foi vítima de um impeachment sem comprovação de crime de responsabilidade, isto é, um golpe parlamentar, a presidente deposta Dilma Rousseff vem paulatinamente comprovando sua inocência das acusações contra ela.
Curiosamente, as comprovações da inocência de Dilma se dão em manchetes dos grandes veículos de mídia do Brasil, que se uniram ao projeto encabeçado pelo senador Aécio Neves (PSDB), que tem contra si pedido prisão aguardando julgamento no STF por corrupção, por Eduardo Cunha (PMDB), que cumpre pena de 15 anos por corrupção, e por Michel Temer, primeiro ocupante da presidência denunciado por corrupção.
A mais recente acusação contra Dilma foi desmentida pela Polícia Federal. Em relatório ao Supremo Tribunal Federal sobre a acusação de que a petista teria tentado obstruir a Lava Jato, ao nomear o ministro do STJ Marcelo Navarro, a PF não viu qualquer elemento que comprovasse a acusação. O caso surgiu na delação do ex-senador Delcídio Amaral, que foi instrumentalizada pelo PSDB para que Dilma fosse derrubada (leia mais).
Em sua página no Facebook, a presidente deposta desenhou nesta sexta-feira, 31, o resultado das investigações contra ela:
Em evento no Rio sobre um ano do golpe, Dilma disse que esse grupo está "absolutamente desmoralizado". Dilma apontou que Michel Temer enfrenta problemas crescentes: "Eles têm de entregar o que prometeram entregar (com o impeachment). Mas não tem como, porque o déficit já chegou a 183 bilhões (de reais). Vão fazer o quê? Vão aumentar imposto? É complicado. Tem o problema de legitimação perante o mercado, e em 2018, de legitimidade diante da população." Na terça-feira (29), foi divulgado que o país acumula déficit fiscal de R$ 183,7 bilhões em 12 meses, o que supera em muito a meta que já tinha sido revisada pelo governo Temer e era de R$ 159 bilhões.
Outra dificuldade para Temer e o governo, segundo Dilma, é que junto com os problemas econômicos, os deputados e senadores do atual Congresso, que votaram pelo impeachment e pelas reformas do governo atual, "têm uma série de defeitos, mas não são suicidas", lembrando que os parlamentares terão de se submeter mais uma vez ao voto popular, no ano que vem. A não ser que haja um plano de evitar que as eleições sejam realizadas ou fazer com que não tenham a importância que delas se espera, sugeriu.
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