Quarta-feira, 25 de novembro de 2009 - 09h40
Isabela Vieira
Agência Brasil
Homens entre 15 e 24 anos são os que apresentam maiores índices de morte em decorrência de atos violentos como homicídios, suicídios e acidentes de trânsito, segundo o levantamento Estatísticas do Registro Civil, divulgado hoje (25) Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IIBGE). A taxa que atingiu pico de 70,2% do total das mortes de homens nessa idade em 2002, ficou em 67,5%, em 2008. Mesmo assim, representa quase o dobro do índice de mortes de mulheres na mesma faixa etária.
“A juventude é o segmento que está mais exposto a essa causas. Neste caso [de 15 a 24 anos] os homens são um alvo”, afirmou o responsável pelo estudo, Cláudio Dutra Crespo.
A pesquisa mostra que entre 1998 e 2008 a taxa média de registros de óbitos violentos no país para os homens permaneceu quase inalterada, de 67,8% para 67,5%, quase duas vezes a taxa feminina, que subiu de 32,7% para 34,1%, no mesmo período.
Ao citar documento da Unesco que avaliou o problema da violência entre os jovens, o estudo do IBGE destaca que eles “tornam-se violentos por não ter acesso, por motivos sociais ou psicológicos, à estrutura de oportunidades que a sociedade formal oferece”.
Para o conjunto da população masculina, a maior proporção de mortes violentas foi registrada em Rondônia (8,4%). Para as mulheres, Mato Grosso (23,1%) é o estado onde ocorreu mais mortes. No país como um todo, os índices mais elevados são do Amapá, com 23,7%.
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