Segunda-feira, 15 de agosto de 2011 - 18h33
Yara Aquino e Luciana Lima
Agência Brasil
Brasília - Ao ser reconduzido ao cargo de procurador-geral da República, com posse hoje (15) no Palácio do Planalto, Roberto Gurgel disse que as investigações sobre esquemas de corrupção nas pastas do Turismo, Transportes e Agricultura serão prioridades na atuação do Ministério Público. "São todos temas que vão merecer a atenção prioritária da Procuradoria Geral da República".
O procurador criticou a exposição da imagem dos presos na Operação Voucher, da Polícia Federal, cujas fotos, sem camisa, foram divulgadas em jornais do Amapá e reproduzidas por vários veículos. "A questão do vazamento de fotos é absolutamente inaceitável. É absolutamente inaceitável a exposição das pessoas tal como foi feito".
"Não vejo nenhuma justificativa para que os presos estivessem sem camisa. Evidentemente as fotografias não poderiam ter sido feitas naquelas circunstâncias. Foi uma exagerada exposição das pessoas investigadas. Não há dúvida de que os direitos não foram rigorosamente observados".
No entanto, Gurgel chamou a atenção para que o episódio não invalide o trabalho de investigação sobre os esquemas de corrupção em ministérios. "Isso não invalida a investigação que está vindo à tona. As duas coisas são distintas e é preciso preservar os resultados das investigações".
O procurador também fez uma avaliação sobre impunidade. Na avaliação dele, a a ideia de que a impunidade vem crescendo no Brasil não é verdadeira. "Não é a avaliação que faço. Eu acho que nós caminhamos bastante contra a impunidade, que é uma luta que não permite descanso, não permite trégua. Nós temos que continuar trabalhando para que essa luta se transforme em fato”.
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