Quarta-feira, 31 de agosto de 2011 - 16h51
Stênio Ribeiro
Agência Brasil
Brasília – O ministro da Fazenda, Guido Mantega, assumiu compromisso hoje (31) com lideranças da base aliada do governo de que vai solicitar ao presidente do Congresso Nacional, senador José Sarney (PMDB-AP), que a votação do projeto de distribuição dos royalties sobre o petróleo extraído da camada de pré-sal seja adiada do dia 22 de setembro para 5 de outubro.
A informação foi transmitida pelo senador Wellington Dias (PT-PI) depois de reunião no gabinete do ministro Mantega, que teve participação também dos ministros de Minas e Energia, Edison Lobão, e de Assuntos Institucionais, Ideli Salvatti, além de deputados e senadores. Lobão e Ideli não falaram com os repórteres de plantão.
Wellington Dias disse que o adiamento se justificava para que estados produtores e não produtores de petróleo “coloquem os números na mesa” e abram espaço para um entendimento duradouro. Esse também é o entendimento do líder do governo na Câmara, deputado Paulo Teixeira (PT-SP), que defende mais negociações entre os parlamentares dos diferentes estados.
A intenção, segundo ele, é resolver de uma vez por todas a polêmica relacionada com a emenda do ex-deputado Ibsen Pinheiro, que estabelecia distribuição proporcional dos royalties para todas as unidades da Federação. Projeto vetado pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, no final do ano passado.
O presidente da Fecomércio-RO e Vice-Presidente da CNC, Raniery Araujo Coelho, se manifestou nesta quarta-feira 16.07 sobre a retomada das discussõe
O Governo Federal instituiu nesta terça-feira, 8 de abril, a Portaria Conjunta que institui o Plano Nacional de Igualdade Salarial e Laboral entre
STF tem maioria para determinar recálculo de cadeiras na Câmara dos Deputados
O Supremo Tribunal Federal (STF) formou nesta sexta-feira (25) maioria de votos para determinar que a Câmara dos Deputados faça a redistribuição do
Governo Federal se compromete a incluir plano de carreira da ANM na LOA 2024
O Sindicato Nacional dos Servidores das Agências Nacionais de Regulação (SInagências) conseguiu uma solução direta do governo após intensa articulaç