Sábado, 4 de junho de 2011 - 13h04
O governador do Rio, Sergio Cabral (PMDB), disse há pouco, durante pronunciamento no Rio de Janeiro, que os bombeiros que invadiram o quartel Central do Corpo de Bombeiros na sexta-feira (3) são "vândalos, irresponsáveis, que não irão de forma alguma prejudicar a imagem de uma instituição tão respeitada e querida pelo povo do Rio de Janeiro”.
Durante coletiva, Cabral anunciou o coronel Sergio Simões como novo comandante do Corpo de Bombeiros e subsecretário de Defesa Civil do Estado.
"Esses 640 irresponsáveis vão responder a processos administrativa e criminalmente", disse ele depois de permanecer reunido por 4 horas reunido com o vice-governador e secretário de Obras, Luiz Fernando Pezão, o secretário de Segurança, José Mariano Beltrame, o secretário de Planejamento e Gestão, Sérgio Ruy Barbosa, o secretário de Governo, Wilson Carlos, o secretário da Casa Civil, Regis Fichtner, a Procuradora Geral do Estado, Lúcia Lea e o comandante-geral da Polícia Militar, Mario Sergio Duarte.
Sérgio Cabral criticou ainda o argumento usado pelos bombeiros para protestar, que são os baixos salários. "Não é verdade que é o pior salário do Brasil. E mesmo que fosse, não justificaria a invasão."
Os bombeiros estão em campanha salarial há um mês. Eles reivindicam aumento salarial de R$ 950 para R$ 2000, além de melhorias em suas condições de trabalho.
Na manhã deste sábado (4), mais de 600 bombeiros que foram presos após invadirem o quartel central, no centro do Rio, foram transferidos sob forte esquema de segurança para a Corregedoria da Polícia Militar em Niterói, na região metropolitana no Rio de Janeiro.
Ao chegarem, novamente eles fizeram uma formação com a palavra SOS, como já haviam feito quando ficaram detidos no pátio do Batalhão de Choque, no centro do Rio.
Os militares foram levados em 14 ônibus, que saíram em comboio do Batalhão de Choque. Antes, os bombeiros presos foram identificados e revistados. Das janelas dos ônibus, eles gritavam palavras de ordem e alguns exibiam a bandeira do Brasil.
Segundo a Secretaria Estadual de Saúde e Defesa Civil, a quem os bombeiros são subordinados, os manifestantes responderão por invasão de órgão público, agressão a oficial e desobediência à conduta militar.
Fonte: rádio Jovem Pan
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